Carol Melo - Jornalismo - Univercidade
A edição brasileira do segundo Nike+ Human Race realizada no último domingo, dia 25 de outubro, foi pela primeira vez realizada no Rio de Janeiro e contou com a participação de cerca de cinco mil atletas, segundo os organizadores. O mineiro Franck Caldeira foi o vencedor na categoria masculina e a carioca Gisele Lisboa cruzou primeiro a linha de chegada entre as mulheres. Este ano, a Human Race aconteceu em 30 países no mesmo fim de semana, em três diferentes continentes, incluindo Los Angeles, Nova Iorque, Buenos Aires, Berlim, Paris, Milão, Sydney, Roma e Cidade do México.
Com largada na Barra da Tijuca e chegada na praia de Ipanema, a prova aconteceu debaixo de sol forte e temperatura em torno dos 30ºC. Nada que tenha tirado a alegria dos participantes que se deslumbraram com a vista do percurso. Aline de Chiara, de 27 anos, nunca havia corrido um trecho de 10 quilômetros. "Eu me preparei, mas estava com medo de não aguentar a subida da Niemeyer, por causa do calor. Mas a energia de tanta gente junta não deixa ninguém parar", disse ela.
A ideia do evento era mobilizar corredores em um esforço coletivo, pois parte da renda arrecadada através das inscrições beneficiará a Rede Esporte pela Mudança Social. A entidade é uma iniciativa global da Nike em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), uma secretaria executiva da ONU criada para o projeto, que trabalha com cerca de 30 organizações não governamentais ligadas ao esporte e fortalecimento de jovens e ao desenvolvimento de comunidades de baixa renda.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Trabalhar e estudar fora do país
Thadeu Neves - Jornalismo - UniverCidade
Com o mercado de trabalho exigindo cada vez mais profissionais bem preparados, com um nível cultural maior e uma formação acadêmica mais aperfeiçoada, há um tipo de intercâmbio que surge como uma solução boa, bonita e barata: o "au pair".
"Au pair" é uma palavra francesa que significa “a par”, o que define bem o objetivo do programa. Nesse tipo de intercâmbio, o participante passa um período de um ano na casa de um casal estrangeiro e tem que fazer o serviço de babá, tornando-se parte da família e não apenas um empregado. Em troca recebe hospedagem, alimentação, quarto próprio, salário e uma bolsa auxílio para fazer um curso de até 90 horas, conquistando fluência no idioma do país que ele viaja e grande bagagem cultural, objetivos principais do programa.
Podem participar jovens entre 18 e 26 anos, que tenham carteira de motorista, nível intermediário em inglês e não tenham antecedentes criminais, entre outros requisitos. Embora não haja muita procura por parte dos homens, ainda há alguns que se aventuram, embora seja exigido deles experiência como professores de Educação Física infantil e uma carga horária de 800 horas maior com crianças do que as mulheres. Os Estados Unidos é o destino mais procurado, mas ainda há possibilidade de ir para Alemanha, Áustria, Holanda e França.
A Associação Internacional de Au Pair, a IAPA, informou que o programa vem crescendo bastante. Segundo o site da CI, uma das maiores agências de intercâmbio, a procura dobrou no último ano. Como o pagamento das taxas são feitos em dólar e a moeda vem tendo frequente queda, o "au pair" ficou mais acessível.
Para Melina Lessa, que está há dois meses na Califórnia fazendo o "au pair", a saudade de casa é o que mais pode atrapalhar na adaptação do candidato. “Sinto muita saudade dos meus amigos, dos meus pais, da comida do Brasil. Mas vejo que é uma oportunidade de crescimento e que voltarei com uma grande experiência no currículo” finalizou.
Serviço:
www.ci.com.br
Com o mercado de trabalho exigindo cada vez mais profissionais bem preparados, com um nível cultural maior e uma formação acadêmica mais aperfeiçoada, há um tipo de intercâmbio que surge como uma solução boa, bonita e barata: o "au pair".
"Au pair" é uma palavra francesa que significa “a par”, o que define bem o objetivo do programa. Nesse tipo de intercâmbio, o participante passa um período de um ano na casa de um casal estrangeiro e tem que fazer o serviço de babá, tornando-se parte da família e não apenas um empregado. Em troca recebe hospedagem, alimentação, quarto próprio, salário e uma bolsa auxílio para fazer um curso de até 90 horas, conquistando fluência no idioma do país que ele viaja e grande bagagem cultural, objetivos principais do programa.
Podem participar jovens entre 18 e 26 anos, que tenham carteira de motorista, nível intermediário em inglês e não tenham antecedentes criminais, entre outros requisitos. Embora não haja muita procura por parte dos homens, ainda há alguns que se aventuram, embora seja exigido deles experiência como professores de Educação Física infantil e uma carga horária de 800 horas maior com crianças do que as mulheres. Os Estados Unidos é o destino mais procurado, mas ainda há possibilidade de ir para Alemanha, Áustria, Holanda e França.
A Associação Internacional de Au Pair, a IAPA, informou que o programa vem crescendo bastante. Segundo o site da CI, uma das maiores agências de intercâmbio, a procura dobrou no último ano. Como o pagamento das taxas são feitos em dólar e a moeda vem tendo frequente queda, o "au pair" ficou mais acessível.
Para Melina Lessa, que está há dois meses na Califórnia fazendo o "au pair", a saudade de casa é o que mais pode atrapalhar na adaptação do candidato. “Sinto muita saudade dos meus amigos, dos meus pais, da comida do Brasil. Mas vejo que é uma oportunidade de crescimento e que voltarei com uma grande experiência no currículo” finalizou.
Serviço:
www.ci.com.br
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domingo, 18 de outubro de 2009
Cresce número de carteiras de estudante falsas
Luana Calainho - Jornalismo - UniverCidade
A medida provisória 2208 editada pelo governo federal em 2001 que descentralizou a produção das carteiras
de estudante, está trazendo dor de cabeça para quem trabalha na indústria da cultura e do entretenimento. A lei permite que qualquer estabelecimento de ensino ou entidade estudantil emita o documento , o que antes era feito somente pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) . O resultado é a criação de uma indústria de carteiras estudantis cuja produção derrama no mercado uma grande quantidade de documentos falsos. Mas o maior prejudicado com o grande número de carteiras de estudantes falsas são os consumidores que pagam o preço inteiro do ingresso. Os empresários da área de entretenimento são obrigados a aumentar o valor da entrada para compensar os descontos oferecidos aos estudantes e evitar prejuízos.
De acordo com algumas pessoas que trabalham no comércio, os próprios empregados da UNE ou UBES, fazem carteiras fora do local de trabalho e com um preço bem mais acessível. " Eu comprei uma carteira de estudante da UNE por 30 reais aqui no shopping, não precisei nem procurar, eles vêm até a gente", afirmou uma vendedora do shopping da Gávea.
A tecnologia é um fator que facilitou bastante o crescimento das falsificações, as carteiras são vendidas até pela internet. Programas de computador, como o Fotoshop e o Paint Brush, facilitam a falsificação das carteiras e dos boletos de cobrança de mensalidade das instituições de ensino. A estudante Gabriela, que cursa pós-graduação no Rio de Janeiro, conta que modificou alguns dados do boleto de cobrança para tirar uma carteira falsa para o namorado. " Não acho certo o que fiz, mas também não acho justo pagar tão caro para ir ao cinema e ao teatro". Familiarizados com a tecnologia, os falsos estudantes mudam o nome, a data de validade do documento e até o código de barras. Mas as facilidades não param por aí. Na internet, é possível encontrar sites e páginas do Orkut que vendem carteiras de estudante falsas. O comprador recebe o documento pelo correio.
A tecnologia é um fator que facilitou bastante o crescimento das falsificações, as carteiras são vendidas até pela internet. Programas de computador, como o Fotoshop e o Paint Brush, facilitam a falsificação das carteiras e dos boletos de cobrança de mensalidade das instituições de ensino. A estudante Gabriela, que cursa pós-graduação no Rio de Janeiro, conta que modificou alguns dados do boleto de cobrança para tirar uma carteira falsa para o namorado. " Não acho certo o que fiz, mas também não acho justo pagar tão caro para ir ao cinema e ao teatro". Familiarizados com a tecnologia, os falsos estudantes mudam o nome, a data de validade do documento e até o código de barras. Mas as facilidades não param por aí. Na internet, é possível encontrar sites e páginas do Orkut que vendem carteiras de estudante falsas. O comprador recebe o documento pelo correio.
O projeto de lei 5205 de 2005 propõe que somente entidades representativas dos estudantes reconhecidas juridicamente possam emitir a carteira, que a meia-entrada seja limitada a 30% do montante total de ingressos vendidos para eventos culturais e esportivos e que o valor desse tipo de desconto possa ser reduzido dos impostos. A proposta ainda não foi votada, mas conta com o apoio de entidades estudantis, exibidores e produtores culturais.
Ateliês tomam conta de prédio em Ipanema
Maria Cândida Padilha - Jornalismo - UniverCidade
À primeira vista parece um prédio residencial normal de Ipanema, mas onde seriam os apartamentos, pequenos ateliês confeccionam bolos, doces, roupas femininas, decoração e acessórios para bebês e mães além de bijuterias de vários tipos. Uma visita sem compromisso pode fazer com que qualquer um se torne um potencial cliente dessas "lojinhas" discretas. Confira.
Ateliês
Rua Joana Angélica 192 – Ipanema - Rio de Janeiro
Ateliês
Rua Joana Angélica 192 – Ipanema - Rio de Janeiro
domingo, 27 de setembro de 2009
Cultura japonesa difundida no Cosme Velho
Thadeu Neves - Jornalismo - UniveCidade
Para mais informações, acesse o site da Nikkei (http://www.nikkeirj.com.br) ou entre em contato pelo do telefone 2556-9010.
Pouco conhecida pelos cariocas, a Associação Nikkei do Rio de Janeiro tem sede no Cosme Velho, Zona Sul da cidade. Entidade sem fins lucrativos, a associação tem como objetivo promover a cultura nipônica no Brasil, divulgando os costumes e tradições japonesas através de atividades culturais beneficentes e educativas.
Nikkei é uma denominação em japonês para descendentes que tenham nascido fora do Japão ou para japoneses que vivam regularmente em outros países. Apesar do nome, pessoas de outras nacionalidades podem, mediante ao pagamento de uma taxa para manutenção, tornar-se sócio da casa e participar de atividades como badminton, tênis de mesa, origami, coral, Aikido, Kendo, Taiko e aulas de japonês. Além das atividades, eventos para difundir a cultura e integrar os associados são oferecidas ao público que comparece em bom número e aprova. Quem já conhece e faz parte, recomenda. “Eu conheci a Nikkei quando fui assistir a apresentação do grupo de Taiko no Centro Cultural Banco do Brasil e me apaixonei. Eles tem uma proposta muito interessante” diz Vivian Nunes, integrante do Taiko (veja o vídeo), que é um estilo japonês de percussão utilizado em cerimônias religiosas e militares do passado. Hoje em dia, o Taiko é uma atividade cultural de valor artístico que mescla batidas sincronizadas em tambores de diferentes tamanhos e movimentos coreografados.
Nikkei é uma denominação em japonês para descendentes que tenham nascido fora do Japão ou para japoneses que vivam regularmente em outros países. Apesar do nome, pessoas de outras nacionalidades podem, mediante ao pagamento de uma taxa para manutenção, tornar-se sócio da casa e participar de atividades como badminton, tênis de mesa, origami, coral, Aikido, Kendo, Taiko e aulas de japonês. Além das atividades, eventos para difundir a cultura e integrar os associados são oferecidas ao público que comparece em bom número e aprova. Quem já conhece e faz parte, recomenda. “Eu conheci a Nikkei quando fui assistir a apresentação do grupo de Taiko no Centro Cultural Banco do Brasil e me apaixonei. Eles tem uma proposta muito interessante” diz Vivian Nunes, integrante do Taiko (veja o vídeo), que é um estilo japonês de percussão utilizado em cerimônias religiosas e militares do passado. Hoje em dia, o Taiko é uma atividade cultural de valor artístico que mescla batidas sincronizadas em tambores de diferentes tamanhos e movimentos coreografados.
Para mais informações, acesse o site da Nikkei (http://www.nikkeirj.com.br) ou entre em contato pelo do telefone 2556-9010.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Manifestação contra violência em Ipanema
Carolina Folegatti - Jornalismo - UniverCidade
O movimento Rio da Paz participou da manifestação com o Placar da Violência, painel que mostra os números oficiais de mortes violentas, com base nas estatísticas divulgadas pelo Instituto de Segurança Pública. Com mensagens de protesto, o grupo tentava mobilizar motoristas que paravam nos sinais de trânsito. “O diferencial dessa manifestação é que ela é organizada pela sociedade civil e não pelos parentes das vítimas. Nós do Rio da Paz estamos participando e apoiando, mas essa manifestação é da sociedade civil, porque ninguém aguenta mais“, afirma Daniela Duque, mãe do estudante Daniel Duque, assassinado por um segurança na porta de uma boate no bairro no ano passado.
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domingo, 20 de setembro de 2009
Brechós sem poeira ou mofo
Roberta Pontual - Jornalismo - UniverCidade
Os itens são adquiridos pelas lojas por meio de troca ou consignação, quando as mercadorias em desuso são deixadas pelos antigos donos para que os novos possam aproveitá-los. “Quando tive meu filho, comprei uma bomba de leite importada e muito cara. Com o tempo percebi que precisava de uma com mais potência. Fui a um brechó em Ipanema e troquei a minha por uma mais forte e novinha, ainda dentro do plástico”, diz Mariana Vianna, produtora de cinema e mãe de Francisco, de dez meses. E para deixar a história ainda mais interessante, a compra em brechó é uma ótima oportunidade de ensinar aos pequeninos desde cedo da importância de reciclar. Programa legal para papais e filhotes.
SERVIÇO
ADOLETA BRECHÓ INFANTIL
Rua Visconde de Pirajá, 550 / loja 34 – Ipanema
Tel: 2294 0448 / www.adoletabrecho.com.br
DONA JOANINHA BRECHÓ INFANTIL
Rua Santa Clara, 33 / 9º andar / loja 906 – Copacabana
Tel: 3208 2046 / www.donajoaninha.com.br
BEBÊ BIS
Rua Visconde de Pirajá, 156 / loja L – Ipanema
Tel: 2267 2540 / www.bebebis.com.br
MARIA CHIQUINHA BRECHÓ INFANTIL
Rua General Polidoro, 58 / loja 112 – Botafogo
Tel: 3256 9863 / www.mariachiquinhabrecho.com.br
1, 2, 3 OUTRA VEZ BRECHÓ INFANTIL
Av. das Américas, 500 / bloco 9 / loja 108 – Shopping Downtown – Barra
Tel: 3982 2292 / www.123outravez.com.br
CONFETE CARIOCA
Av. das Américas, 700 / loja 113 i – Shopping Cittá América – Barra
Tel: 2491 3449 / www.confetecarioca.com.br
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