Leonardo Fernandes - UniverCidade - Jornalismo
A Banca do Blues aparentemente é mais uma em meio a tantas outras no Rio. Mas é lá, no final da Avenida Rio Branco junto à Avenida Presidente Wilson, no centro do Rio, que todas as sextas-feiras, a partir das 20h, se concentram os “bluseiros” cariocas, emitindo notas em baixa freqüência e cânticos expressivos. O espaço, mesmo que na rua, tornou-se uma alternativa cultural no já famigerado cardápio musical da Cidade Maravilhosa.
A falta de um local próprio para ouvir um bom blues, no entanto, já não desanima mais Paulo Vanzillota, o responsável pela Banca. Ele conta que os shows computam, aproximadamente, 300 pessoas. De acordo com ele, entretanto, não é o suficiente para chamar a atenção de empresários. “Eles preferem o samba, o pagode, o forró, pois dão retorno certo. E as pessoas acham que blues é música de elite”, conta ele, ressaltando que a origem do estilo é escravocrata.
Com três anos de existência, a Banca do Blues já viu passar por lá alguns músicos importantes deste gênero tais como Jefferson Gonçalves e Big Gilson, ainda desconhecidos do grande público. Paulo afirma que o caminho inverso também acontece. “O músico Carlos Lopes, ex-integrante da banda Dorstal Atlântica, que tocou na segunda edição do Rock In Rio, já participou aqui com a gente e virá outra vez”, contou ele, que espera popularizar o estilo no Rio, assim como grandes nomes o fizeram no final dos anos 40 nos Estados Unidos (EUA).
A Banca do Blues aparentemente é mais uma em meio a tantas outras no Rio. Mas é lá, no final da Avenida Rio Branco junto à Avenida Presidente Wilson, no centro do Rio, que todas as sextas-feiras, a partir das 20h, se concentram os “bluseiros” cariocas, emitindo notas em baixa freqüência e cânticos expressivos. O espaço, mesmo que na rua, tornou-se uma alternativa cultural no já famigerado cardápio musical da Cidade Maravilhosa.
A falta de um local próprio para ouvir um bom blues, no entanto, já não desanima mais Paulo Vanzillota, o responsável pela Banca. Ele conta que os shows computam, aproximadamente, 300 pessoas. De acordo com ele, entretanto, não é o suficiente para chamar a atenção de empresários. “Eles preferem o samba, o pagode, o forró, pois dão retorno certo. E as pessoas acham que blues é música de elite”, conta ele, ressaltando que a origem do estilo é escravocrata.
Com três anos de existência, a Banca do Blues já viu passar por lá alguns músicos importantes deste gênero tais como Jefferson Gonçalves e Big Gilson, ainda desconhecidos do grande público. Paulo afirma que o caminho inverso também acontece. “O músico Carlos Lopes, ex-integrante da banda Dorstal Atlântica, que tocou na segunda edição do Rock In Rio, já participou aqui com a gente e virá outra vez”, contou ele, que espera popularizar o estilo no Rio, assim como grandes nomes o fizeram no final dos anos 40 nos Estados Unidos (EUA).
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