Mariana Costa - UniverCidade - JornalismoNada de fantasias de Chapeuzinho Vermelho, Bela, Princesa e Batman. O que era moda na vestimenta infantil há uns anos atrás, hoje virou out e até cafona.
Antigamente era muito comum ver crianças passeando ao lado dos pais pelas ruas da Zona Sul vestidos de fantasias; super na moda. Já agora, o que está em alta, entre os baixinhos antenados, são os looks comprados nas mesmas grifes que as mães são clientes. O mais legal é que a estampa é a mesma, o corte é bem moderninho, porém sem tirar a identidade da criança na roupa, adaptando todos os bordados, os enfeites, o tingimento em um tecido apropriado para o público, que vai de bebês até crianças de nove anos. Tudo com muito encanto!
Os estilistas perceberam a necessidade da criação de uma linha mirim, quando mamães e papais reclamavam que não havia, no Rio de Janeiro, um lugar onde deixassem seus filhos bem vestidos. Além disso, dados da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest) mostram que o segmento produz 3% mais roupas do que o masculino adulto no Brasil (algo em torno de 1,26 bilhão de peças/ano) e cresce 5% ao ano. Um ótimo motivo para os grandes nomes da moda como Isabela Capeto, Adriana Barra, Ronaldo Fraga, engordarem seus bolsos, aumentarem o lucro da indústria têxtil nacional e principalmente gerar mais empregos no Brasil.
Mais do que os próprios pais, as crianças desde cedo já exercem seu poder de liberdade na hora da compra, apontam os seus gostos, escolhem a roupa e ainda exigem o modelo para os estilistas, caso um vestido não tenha sido confeccionado para o seu tamanho. “A escolha da roupa é uma brincadeira. Tem que se aprender desde cedo. A criança é o consumidor de amanhã ”, afirma Ronaldo Fraga.
Isabela Capeto - Rua Dias Ferreira, 45B Leblon - Rio de Janeiro
(21) 2540-5232
Adriana Barra – Rua Dias Ferreira, 64 sala 101 Leblon – Rio de Janeiro
(21) 2512-3320
Maria Bonitinha – Rua Anibal de Mendonça 135 Ipanema – Rio de Janeiro
(21) 2540-5354
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