É comum na Rua Visconde de Pirajá, no horário de almoço, a instalação de camelôs. Eles surgem num piscar de olhos. Os vendedores irregulares aproveitam a ausência de guardas municipais no local. São vendas de chapeis, óculos escuro, roupas de praia, bolsas e outros produtos, colocados em mesas e em pedaços de panos no chão, colocados de forma fácil para a retirada no caso de surgir uma fiscalização.
Geralmente os pontos ficam em esquinas, uma delas é entre a Rua Vinícius de Moraes e a Rua Visconde de Pirajá. Outros lugares que os ambulantes se fazem presente são: portas de estabelecimentos fechados e beira de calçada, atrapalhando o estacionamento de carros. A feira não autorizada incomoda os donos de lojas e moradores da rua.
A senhora Dulcéia Andrade, aposentada, diz: “Eles surgem do nada nas calçadas, atrapalham a passagem de pedestres e poluem a imagem da cidade, não tem nenhum respeito com a gente”. Já José Felício, dono de uma das lojas na rua, conta que isso é muito perigoso, pois até agora estão no horário de almoço, e pergunta a onde isso vai parar.
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